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quinta-feira, dezembro 10, 2009

Esquilo da Mongólia



Sua popularidade deve-se ao fato de ser limpo, não produzir cheiro ruim como outros roedores, à facilidade de amansar e ser mantido, ocupando pouco espaço e comendo pouco, (cerca de só 8g de comida diária) e por não ter doenças transmissíveis ao homem. Pequeno, com seus cerca de 9 cm, excluídos os outros 9 da longa cauda peluda, tem patas dianteiras curtas com as quais apanha os alimentos e as dianteiras longas, que facilitam sua rápida movimentação, as quais também bate no chão para avisar os companheiros de perigo nas redondezas, como fazem os coelhos. Os olhos grandes, inseridos no alto da cabeça, dão-lhe um grande campo de visão e as orelhas redondas e pequenas são sensíveis ao menor som. Os dentes incisivos da frente crescem durante toda a vida, necessitando, portanto, roer sementes, raízes, etc. Sua cor original é marrom-dourado com as pontas do pêlo pretas, chamada de "agouti", mas há várias mutações obtidas por seleção em cativeiro e já fixadas: marrom-dourado com pintas brancas, pintado (várias e maiores manchas brancas), preto, prata e suas tonalidades, branco, albino (tem olhos vermelhos), preto, cinnamon (canela), cinza-amarronzado, ouro prateado, chinchila e azul.

Sociável, vive em tocas na areia do deserto, em colônias de 30 a 40 exemplares, e é tanto ativo de noite quanto de dia, alternando horas de cochilo. Quieto, emite um guincho baixo. Extremamente curioso e explorador adora fazer acrobacias e se divertir com brinquedos como túneis e rodas (use as fechadas para não ferir a cauda). Vive pouco - em média de 3 a 4 anos.

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